Gostaria de sanar uma dúvida que surgiu em cima da resposta sobre a explicação do Informativo 9. TÓPICO INFORMATIVO 09
Realmente, como colocado na resposta, a questão de “uma simples recolocação aplicada entre as equipes finalistas” diminui a questão da distorção injusta, já que novos pontos não são inseridos.
A dúvida surge em cima do item C4.13.12.2 do RATBSB, que cita “As novas pontuações serão limitadas pelo máximo e mínimo dentre aquelas obtidas pelas equipes classificadas. A menor pontuação obtida pela pior equipe a ir à final será o limite inferior e a pontuação obtida pela melhor equipe a ir à final será o limite superior.”
Caso as universidades com duas equipes fiquem com ambas entre os cinco primeiros, a posição do segundo carro de cada universidade será mantida? Para elucidar a questão está um caso hipotético abaixo:
Supondo que as universidades com duas equipes sejam X e Y, possuindo as equipes: da primeira universidade Equipe X1 e Equipe X2, e da segunda universidade, Equipe Y1 e Equipe Y2.

Com essa situação hipotética, as equipes A, B e C ultrapassariam os carros da Equipe X2 e da Equipe Y2, o que na nossa visão fere e muito a isonomia comentada na resposta da outra questão, já que como citado “o acesso” a estas equipes não foi permitido, o que apesar de não interferir na sua pontuação, gerou uma impossibilidade de aumentar a mesma nas finais em comparação às outras.
Outra questão gerada é: haverá algum critério de pontuação dos juízes nas finais a ser seguido? Na competição Nacional 2019 houve diferentes critérios dentre os temas ( na prova de Powertrain os juízes acordaram que o melhor finalista ficaria com 10 e o pior com 0, e o resto dos pontos seriam distribuídos entre eles, o que não aconteceu com os outros temas).
Acredito que tal decisão (Informativo 9) deve levar em consideração todos esses outros tópicos, já que, para não afetar a isonomia da competição como comentado, outros aspectos também devem ser alterados, estes que não foram informados que acontecerão.
Atenciosamente,
Pedro Muniz.