Dúvida sobre fixação da tira antissubmarina do cinto
Enviado: Qua Jan 03, 2018 5:37 pm
Boa tarde,
estamos planejando a fixação da tira antissubmarina do cinto e ocorreu uma dúvida. O regulamento diz que, se acordo com o item B8.4.5.2, "Para comportar pilotos de diferentes estaturas corretamente, em uma vista lateral, as tiras sobre a cintura devem pivotar livremente em torno do parafuso de fixação. As abas não podem ficar comprimidas pelas chapas soldadas." Porém, o item B8.5.2.2 diz que "Redirecionamento do cinto antissubmarino pelo banco ou objeto rígido é recomendado. Caso seja redirecionado, o ângulo de redirecionamento deve ser menor do que 30°" e o item B8.5.2.3 diz que "Caso necessário, a tira antissubmarina pode atravessar o assento do banco." Em ambos os casos a tira ficaria sempre na mesma posição, sendo impedida pelo banco de pivotar.
No caso da nossa equipe, seria necessário que a tira atravessasse o banco, o que impediria o movimento de pivoteamento, fazendo com que o cinto fique sempre na mesma posição. Essa solução será aceita pelos juízes?
Atenciosamente,
Marcela Teodoro
estamos planejando a fixação da tira antissubmarina do cinto e ocorreu uma dúvida. O regulamento diz que, se acordo com o item B8.4.5.2, "Para comportar pilotos de diferentes estaturas corretamente, em uma vista lateral, as tiras sobre a cintura devem pivotar livremente em torno do parafuso de fixação. As abas não podem ficar comprimidas pelas chapas soldadas." Porém, o item B8.5.2.2 diz que "Redirecionamento do cinto antissubmarino pelo banco ou objeto rígido é recomendado. Caso seja redirecionado, o ângulo de redirecionamento deve ser menor do que 30°" e o item B8.5.2.3 diz que "Caso necessário, a tira antissubmarina pode atravessar o assento do banco." Em ambos os casos a tira ficaria sempre na mesma posição, sendo impedida pelo banco de pivotar.
No caso da nossa equipe, seria necessário que a tira atravessasse o banco, o que impediria o movimento de pivoteamento, fazendo com que o cinto fique sempre na mesma posição. Essa solução será aceita pelos juízes?
Atenciosamente,
Marcela Teodoro