Boa tarde, sou o capitão da equipe Forja Baja, estamos com algumas dúvidas no desafio técnico:
A primeira é se devemos considerar para o inventário apenas o período entre os nacionais de 2024/2025, por exemplo, na categoria 1 do escopo 3 (Bens e serviços comprados) nós devemos considerar apenas itens adquiridos pela equipe neste período? Pois se for esse o caso, como nós estamos indo para o segundo ano do protótipo não seriam considerados a maioria do componentes do carro como, por exemplo, o motor e os amortecedores, que já estão em nossa equipe a mais de 4 anos, e até mesmo os tubos da estrutura, que foram comprados em 2023.
A segunda é se devemos considerar a venda de 4 mil bajas apenas para a categoria 11 do escopo 3 (Uso de bens e serviços vendidos) como o que da a entender no informativo 3, ou devemos expandir isso para outras categorias como a 9 (Transporte e distribuição (downstream)),12 (Tratamento de fim de vida dos produtos vendidos) e a 13 (Bens arrendados a organização como arrendadora)?
Dúvidas sobre o que considerar para o inventário do Desafio
Re: Dúvidas sobre o que considerar para o inventário do Desafio
Olá Equipe!
Sobre a primeira pergunta, sugere-se a equipe considerar o ano do inventário como o ano de compra da peça, assim o estudo fica completo, enriquece a análise e facilita as conclusões. Ex.: peça comprada em maio de 2023, considerar como maio de 2024.
A respeito da segunda pergunta, as categorias mencionadas pela equipe na segunda pergunta para extensão do estudo não estão contidas no escopo do desafio proposto. Logo, fica a critério da equipe definir as premissas que vai utilizar para o cálculo das categorias adicionais.
CONTUDO, reforçamos que a abragência do estudo também será avaliada uma vez que se reflete nas análises, conclusões e propostas. As demais categorias que a equipe julgar interessante e adicionar ao estudo não serão desconsideradas pelos juízes, ou seja, serão avaliadas como escopo do estudo e, como consequência, enriquecem e complementam o estudo da equipe. Basta seguir a metodologia proposta.
Abraços!
Subcomitê de relatório e desafio técnico do BAJA SAE BRASIL.
Sobre a primeira pergunta, sugere-se a equipe considerar o ano do inventário como o ano de compra da peça, assim o estudo fica completo, enriquece a análise e facilita as conclusões. Ex.: peça comprada em maio de 2023, considerar como maio de 2024.
A respeito da segunda pergunta, as categorias mencionadas pela equipe na segunda pergunta para extensão do estudo não estão contidas no escopo do desafio proposto. Logo, fica a critério da equipe definir as premissas que vai utilizar para o cálculo das categorias adicionais.
CONTUDO, reforçamos que a abragência do estudo também será avaliada uma vez que se reflete nas análises, conclusões e propostas. As demais categorias que a equipe julgar interessante e adicionar ao estudo não serão desconsideradas pelos juízes, ou seja, serão avaliadas como escopo do estudo e, como consequência, enriquecem e complementam o estudo da equipe. Basta seguir a metodologia proposta.
Abraços!
Subcomitê de relatório e desafio técnico do BAJA SAE BRASIL.
Re: Dúvidas sobre o que considerar para o inventário do Desafio
Olá Equipe!
Sobre a primeira pergunta, sugere-se a equipe considerar o ano do inventário como o ano de compra da peça, assim o estudo fica completo, enriquece a análise e facilita as conclusões. Ex.: peça comprada em maio de 2023, considerar como maio de 2024.
A respeito da segunda pergunta, as categorias mencionadas pela equipe na segunda pergunta para extensão do estudo não estão contidas no escopo do desafio proposto. Logo, fica a critério da equipe definir as premissas que vai utilizar para o cálculo das categorias adicionais.
CONTUDO, reforçamos que a abragência do estudo também será avaliada uma vez que se reflete nas análises, conclusões e propostas. As demais categorias que a equipe julgar interessante e adicionar ao estudo não serão desconsideradas pelos juízes, ou seja, serão avaliadas como escopo do estudo e, como consequência, enriquecem e complementam o estudo da equipe. Basta seguir a metodologia proposta.
Abraços!
Subcomitê de relatório e desafio técnico do BAJA SAE BRASIL.
Sobre a primeira pergunta, sugere-se a equipe considerar o ano do inventário como o ano de compra da peça, assim o estudo fica completo, enriquece a análise e facilita as conclusões. Ex.: peça comprada em maio de 2023, considerar como maio de 2024.
A respeito da segunda pergunta, as categorias mencionadas pela equipe na segunda pergunta para extensão do estudo não estão contidas no escopo do desafio proposto. Logo, fica a critério da equipe definir as premissas que vai utilizar para o cálculo das categorias adicionais.
CONTUDO, reforçamos que a abragência do estudo também será avaliada uma vez que se reflete nas análises, conclusões e propostas. As demais categorias que a equipe julgar interessante e adicionar ao estudo não serão desconsideradas pelos juízes, ou seja, serão avaliadas como escopo do estudo e, como consequência, enriquecem e complementam o estudo da equipe. Basta seguir a metodologia proposta.
Abraços!
Subcomitê de relatório e desafio técnico do BAJA SAE BRASIL.