Verificação do processo de soldagem - marcação nos corpos de prova
Enviado: Seg Fev 14, 2022 7:55 pm
Olá, sou Arthur Geller da Equipe Baja de Galpão - UNISC.
A respeito da marcação nos corpos de prova das amostras de soldagem, o item B6.3.2.4 do RATBSB coloca:
"Todas as partes avulsas de todas as amostras entregues devem possuir marcação indelével com o número da equipe e ano da competição."
Considerando que os corpos de prova são feitos uma única vez para uma mesma gaiola, antes de sua fabricação, e que uma mesma gaiola é usada por até dois anos (conforme A4.8.2), não faz sentido ter uma marcação indelével (permanente) com número da equipe e ano da competição, visto que em até dois anos a mesma gaiola será utilizada em diferentes competições, em anos distintos e com número de carro diferente. E ainda, as amostras de soldagem são verificadas na inspeção de segurança e devolvidas, ou seja, se a equipe fizer uma marcação teoricamente indelével, terá que produzir novas amostras para que marque com as informações de número do carro e ano da competição que estará participando. Além disso, se é preciso fabricar novas amostras de soldagem a cada competição devido a exigência do regulamento, isso também não faz sentido, visto que as condições em que foi validado o processo inicial de fabricação, muito provavelmente não serão as mesmas para novas amostras, como por exemplo o soldador já ter saído da equipe ou mesmo questões técnicas do processo de soldagem.
Tendo em vista o que foi colocado acima, o que faz sentido estar marcado nas amostras de soldagem é o que exige o regulamento americano, o CDSBSR:
-School Name or School Initials
-Welder Name or Welder Initials
-Date of construction of weld sample
Estas sendo informações que independem de ano de competição e número de carro, e que de fato são dados de características da gaiola em si.
Gostaria de um feedback do comitê técnico a respeito desse tema, se não estou interpretando o regulamento de forma errônea.
A respeito da marcação nos corpos de prova das amostras de soldagem, o item B6.3.2.4 do RATBSB coloca:
"Todas as partes avulsas de todas as amostras entregues devem possuir marcação indelével com o número da equipe e ano da competição."
Considerando que os corpos de prova são feitos uma única vez para uma mesma gaiola, antes de sua fabricação, e que uma mesma gaiola é usada por até dois anos (conforme A4.8.2), não faz sentido ter uma marcação indelével (permanente) com número da equipe e ano da competição, visto que em até dois anos a mesma gaiola será utilizada em diferentes competições, em anos distintos e com número de carro diferente. E ainda, as amostras de soldagem são verificadas na inspeção de segurança e devolvidas, ou seja, se a equipe fizer uma marcação teoricamente indelével, terá que produzir novas amostras para que marque com as informações de número do carro e ano da competição que estará participando. Além disso, se é preciso fabricar novas amostras de soldagem a cada competição devido a exigência do regulamento, isso também não faz sentido, visto que as condições em que foi validado o processo inicial de fabricação, muito provavelmente não serão as mesmas para novas amostras, como por exemplo o soldador já ter saído da equipe ou mesmo questões técnicas do processo de soldagem.
Tendo em vista o que foi colocado acima, o que faz sentido estar marcado nas amostras de soldagem é o que exige o regulamento americano, o CDSBSR:
-School Name or School Initials
-Welder Name or Welder Initials
-Date of construction of weld sample
Estas sendo informações que independem de ano de competição e número de carro, e que de fato são dados de características da gaiola em si.
Gostaria de um feedback do comitê técnico a respeito desse tema, se não estou interpretando o regulamento de forma errônea.